segunda-feira, 10 de maio de 2010

TESE DE MESTRADO NA USP ( por um PSICÓLOGO )


TESE DE MESTRADO NA USP
(  por um PSICÓLOGO )

'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA,
CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'

'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social.

                                                                   Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,
constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu
comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma
percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de
R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não
como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP
passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes,
esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me
ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão',
diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma
garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha
caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra
classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns
se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo
pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e
serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num
grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei
o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e
claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de
refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem
barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada,
parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar
comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí
eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na
biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei
em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse
trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O
meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da
cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar,
não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a
situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se
aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar
por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse
passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito
que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses
homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa
deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são
tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.

*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existe 


 

Falta de Comunicação


Falta de Comunicação

Certa vez uma família inglesa foi passar as férias na Alemanha.  No decorrer de um dos passeios, viram uma pequena casa de campo, que lhes pareceu boa para passar as férias de verão.
Foram falar com o proprietário, um pastor alemão, e combinaram alugá-la no verão seguinte.
De volta à Inglaterra discutiram muito sobre a planta da casa.  De repente a senhora lembrou-se de Ter visto o W.C.  Confirmando o sentido prático dos ingleses, escreveram imediatamente para confirmar tal detalhe; a carta foi escrita assim:
“Gentil Pastor,
Sou membro da família inglesa que há pouco o visitou com o fim de alugar a sua propriedade no próximo verão.  Como esquecemos um detalhe, muito agradeceríamos que nos informasse onde se encontra o W.C.?”
O pastor, não compreendendo o significado da abreviatura W.C. e julgando tratar-se da capela da seita inglesa White Chapel, respondeu nos seguintes termos:
“Gentil Senhora,
Tenho o prazer de comunicar-lhe, que o local de seu interesse fica a 12 quilômetros da casa.  É muito cômodo, sobretudo se existe o hábito de ir lá freqüentemente. Nesse caso é preferível levar comida para passar lá o dia inteiro.  Alguns vão á pé, outros de bicicletas. Há lugar para 400 pessoas sentadas e 100 em pé, e recomenda-se chegar cedo para arrumar lugar sentado, pois os assentos são de veludo. As crianças sentam-se ao lado dos adultos e todos cantam côro.
Na entrada é distribuída uma folha de papel para cada um; porém se alguém chegar depois da distribuição pode usar a folha do vizinho ao lado. Tal folha deve ser restituída a saída para poder ser usada durante o mês. Existem ampliadores de som. Tudo o que se recolhe é para as criancinhas pobres da região. Fotógrafos especiais tiram fotos para os jornais da cidade, a fim de que todos possam ver os seus semelhantes no desempenho de um dever tão humano.”

Com comunicação tudo se esclarece.

Como você lida com as adversidades?


Como você lida com as adversidades?

Uma filha se queixou o seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela…

Ela não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater, sem nenhum resultado. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro aparecia.

Seu Pai, um “chef” de cozinha, levou-a ao seu local de trabalho.

Ali encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.

Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e na última colocou pó de café.

Deixou que tudo fervesse sem dizer uma palavra, só olhava e sorria para sua filha enquanto esperava.

A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.

Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Retirou os ovos e os colocou em um recipiente, pegou as cenouras e as colocou em um prato e finalmente pegou o café com uma concha e o colocou em uma tijelinha.

Virando-se para sua filha, perguntou:

- Querida, o que vês?

- “Ovos, cenouras e café”

Foi a sua resposta.

Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.

Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.

Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.

Surpreendida e intrigada a filha perguntou:

- O que isto significa pai?

Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade: “Água Fervendo”.

Só que haviam reagido de maneira diferente.

A cenoura entrara na água, forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.

Os ovos haviam entrado na água, frágeis, sua casca fina havia protegido seu líquido interior. Mas depois de terem sido fervidos na água, seu interior se tornou mais endurecido.

O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervendo, ele havia mudado a água.

Qual dos três elementos nós somos?

Quando a adversidade bate a nossa porta, como respondemos?

Você é do tipo cenoura, ovo ou pó de café?

Qual dos três elementos é você?

Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?

Será que você é como um ovo, que começa com um coração maleável, com um espírito fluido, mas depois de alguma morte, uma separação, uma doença ou uma demissão, você se torna mais difícil, duro e inflexível? Sua casca parece a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis?

Ou será que você é como o pó de café? O Café muda a água fervente, o elemento que lhe causa a dor, quando a água chega ao ponto máximo de sua fervura, ele consegue o máximo de seu sabor e aroma.

Que Deus o faça como o pó de café, que quando as coisas ficam ruins, você possa reagir de forma positiva, se tornando melhor sem se deixar vencer pelas circunstancias, e fazendo com que as coisas em torno de você também se tornem melhores!

Que diante da adversidade da vida exista sempre uma luz que ilumine teu caminho e a todas as pessoas que te rodeia.

Para que possas sempre espalhar e irradiar com tua força, otimismo e alegria o “Doce aroma do café”

Para que nunca perca esse cheiro agradável e inigualável que só você sabe transmitir as outras pessoas.

E transformar a adversidade em algo melhor, amparado por Deus. Somos nós os responsáveis pelas próprias decisões. Cabe a nós, somente a nós, decidir se a crise irá ou não afetar nosso rendimento profissional, nossos relacionamentos pessoais, nossa vida. Ao ouvir outras pessoas reclamando da situação, ofereça uma palavra positiva. Mas você precisa acreditar nisso. Confiar que você tem capacidade suficiente para superar este desafio.

Espero que, nestas semanas que se seguem, quando lhe convidarem para tomar um café, você possa repassar essa história. Uma vida não tem importância se não for capaz de imputar positivamente a outras vidas.

O que você é: cenoura, ovo ou café?

Vamos procurar ser CAFÉ, usando as adversidades para modificar o sabor da vida,com um aroma sempre especial !!!

As duas pulgas


As duas pulgas

 Muitas empresas caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas.
Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a Outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas. E elas contrataram uma mosca como consultora, e entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.
E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.
E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- O que as lesmas têm a ver com pulgas?
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali,quietinha, só observando o cachorro e então ela me deu o diagnóstico.
- E o que a lesma sugeriu fazer?
- "Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".

MORAL: Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.


Texto atribuído a Max Gehringer.

QUANTA SINCERIDADE


QUANTA SINCERIDADE
Às vezes não dá vontade mesmo de ser SUPER SINCERO?

Esta é uma história verídica do suporte de uma empresa famosa de São Paulo. Não precisaria dizer que a pessoa que trabalhava no suporte foi demitida, mas ela está movendo um processo contra a organização, que a demitiu por justa causa.

Segue o diálogo que gerou a demissão, entre o ex-funcionário e um cliente da empresa:

- Help desk assistência, posso ajudar?
- Sim, bem... Estou tendo problemas com o Word.
- Que tipo de problema?
- Bem, eu estava digitando e, de repente, todas as palavras sumiram.
- Sumiram?
- Elas desapareceram..
- Hum... O que aparece na sua tela?
- Nada.- Nada?
- Está preta. Não aceita nada que eu digite.
- Você ainda está no Word ou já saiu?
- Como posso saber?
- Você vê o prompt C: na tela?
- O que é esse prompiti?
- Esquece. Você consegue mover o cursor pela tela?
- Não há cursor algum. Eu te disse, ele não aceita nada que eu digite.
- Seu monitor tem um indicador de força?
- O que é um monitor?
É essa tela que se parece com uma TV. Ele tem uma luzinha que diz quando está ligado?
- Não sei.
- Bom, olhe atrás do monitor, então. Veja onde está ligado o cabo de força.
- Você consegue fazer isso?
- Acho que sim.
- Ótimo. Siga para onde vai o cabo e me diga se ele está na tomada.
- Tá sim.
- Atrás do monitor, você reparou que existem dois cabos?
- Não.
- Bom, else estão aí. Preciso que você olhe e ache o outro cabo.
- OK. Achei.
- Siga-o e veja se está bem conectado na parte traseira do computador.
- Não alcanço!
- Hum. Você consegue ver se está?
- Não.
- Mesmo se você se ajoelhar ou se debruçar sobre ele?
- Ah, não, tá muito escuro aqui!
- Escuro?
- Sim, a luz do escritório tá desligada, e a única luz que eu tenho vem da janela, lá do outro lado.
- Bom, ligue a luz então!
- Não posso.
- Por que não?
- Porque estamos sem luz.
- Estão... Sem luz?

Pausa Longa...

- Ah! OK, descobrimos o problema agora. Você ainda tem as caixas e os manuais que vieram com o seu micro?
- Sim, estão no armário.
- Bom! Então, você pega tudo, desliga o seu sistema, empacota e leva de volta para a loja.
- Sério?? O problema é tão grave assim?
- Sim, temo que seja.
- Bom, então tá. E o que eu digo na loja?
- Diga que você é burro demais pra ter um computador.

A Essência da liderança


A Essência da liderança

Todos nós já ouvimos falar a expressão “nesta vida há líderes e há seguidores”. Creio que todos concordamos que há mais seguidores do que líderes, porque um líder sempre tem mais que um seguidor.

É claro que todo seguidor tem a ambição de se tornar um líder, e a pergunta é: o que se deve fazer para isso acontecer? Na verdade, a resposta é tão simples que parece complexa.

Liderança nada mais é do que a capacidade de influenciar um grupo.
Um líder tem ambição, energia, vontade de liderar, autoconfiança e conhecimento. Coisas que a maioria das pessoas acha que tem, e tem mesmo.

Cada um de nós é um líder em potencial. A parte difícil é saber como passar da teoria à prática. Conheço uma empresa que soube demonstrar isso com criativa simplicidade. Levou seus funcionários para a beira de um rio, que tinha uma correnteza forte, e botou cinco funcionários, escolhidos ao acaso, dentro de um barco. Cada um ganhou um remo e aí o barco foi solto na correnteza.

O objetivo era levar o barco até a linha de chegada, cem metros adiante. A primeira reação foi de pânico, mas não demorou nem dez segundos para que um dos cinco começasse a orientar os outros quatro, coordenando o ritmo das remadas e cuidando para que o barco não virasse nem atolasse na margem do rio. Esse era o líder? Sem dúvida.

Só que, quando o barco atingiu a linha de chegada, a empresa tirou do barco o líder e fez os quatro seguidores voltarem ao ponto de partida. E soltou o barco de novo. Aí veio a surpresa: um dos quatro imediatamente assumiu a posição de líder. Ë o barco chegou de novo a seu destino.

Em seguida, saiu do barco o segundo líder e ficaram os três seguidores.
E o barco fez o percurso novamente, sem afundar, porque um dos três liderou os outros dois. Liderança, o exercício mostrou, todos ali tinham.
A lição é simples: quando a situação aperta, o líder sempre aparece.

Enquanto a maioria fica pensando no que precisa aprender para se tornar um líder, uns poucos já saem liderando. Na teoria, todos somos líderes. Na prática, o líder é o que aproveita antes a oportunidade de ser líder.

Gehringer,Max. “Clássicos do mundo corporativo” Editora Globo.

Quem você salvaria???


Quem Você Salvaria?

Uma empresa estava contratando um novo funcionário.  Uma parte do exame de seleção consistia em responder à seguinte questão, por escrito:
É noite de tempestade...
Você esta dirigindo seu carro com dificuldade... Ao passar por um ponto de ônibus, você vê que o veículo passa direto, ignorando as três pessoas encharcadas que ali aguardam transporte.
Verifica que essas pessoas são: 1 – Tua mãe precisando ser hospitalizada; 2 - Um médico que salvou sua vida no passado; e 3 - O grande amor da sua vida... 
No seu carro só cabe você e mais uma pessoa. Qual você escolhe?  Por favor, justifique sua resposta.
Pense antes de continuar. Este é um tipo de teste de personalidade. Cada resposta tem sua razão de ser.
Você poderia pegar tua mãe doente. Ficaria com a consciência tranqüila.
Ou você pegaria o médico, porque ele, uma vez, salvou sua vida. Seria a chance perfeita para demonstrar sua gratidão. No entanto, você poderia fazer isso em uma outra ocasião.
Mas talvez não pudesse encontrar mais o amor da sua vida se deixasse passar essa chance...
Um dos 200 candidatos deu uma resposta que foi decisiva para a sua contratação. E ele nem precisou explicar sua resposta. O QUE ELE DISSE? Adivinha?
 Ele simplesmente respondeu:  "Daria a chave do carro para o médico. Deixaria ele levar a minha mãe doente para o hospital e ficaria esperando pelo ônibus  com a mulher dos meus sonhos"

ÀS VEZES GANHARÍAMOS MUITO MAIS SE ESTIVÉSSEMOS DISPOSTOS A ABRIR MÃO DE NOSSAS TEIMOSAS LIMITAÇÕES...

Felicidade Realista

Felicidade Realista

A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.


Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.


E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.


Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.


Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.


Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.

Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade...

Mário Quintana

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Fazer o que se gosta! ou Gostar do que se faz??




Fazer o que se gosta 
A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado.
Empresas pagam a profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.
Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente com o que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas que ninguém quer fazer?
Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar desse capitalismo selvagem." Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.
É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros o faz de graça.
As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral.
O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam"? Pediatras e obstetras atendem às 2 da manhã. Médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos não porque gostam, mas porque isso tem de ser feito.

Empresas, hospitais, entidades beneficentes estão aí para fazer o que é preciso ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que tem de ser feito do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".
Então teremos de trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressiva? Existe um final feliz. A saída para esse dilema é aprender a gostar do que você faz. E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer seu trabalho com esmero, bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.
Aliás, isso não é um conselho simplesmente profissional, é um conselho de vida. Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito. Viva com esse objetivo. Você poderá não ficar rico, mas será feliz. Provavelmente, nada lhe faltará, porque se paga melhor àqueles que fazem o trabalho bem feito do que àqueles que fazem o mínimo necessário.
Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão que realize seu trabalho com distinção e o colocarão à frente dos demais. Muitos profissionais odeiam o que fazem porque não se prepararam adequadamente, não estudaram o suficiente, não sabem fazer aquilo que gostam, e aí odeiam o que fazem mal feito.
Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isso, porque demoro demais, vivo brigando com quem é incompetente, reescrevo estes artigos umas quarenta vezes para o desespero de meus editores, sou super exigente comigo e com os outros.
Hoje, percebo que foi esse perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.
Se você não gosta de seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor em sua área, destaque-se pela precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado, e outras portas se abrirão. Começará a ser até criativo, inventando coisa nova, e isso é um raro prazer.
Faça seu trabalho mal feito e você odiará o que faz, odiando a sua empresa, seu patrão, seus colegas, seu país e a si mesmo.

Stephen Kanitz

Definição de um diferencial


A definição de um diferencial


Certamente, muita gente ainda lembra um tempo não muito distante em que um documento importantíssimo para quem quisesse ser um sucesso na vida era o diploma de datilografia.

O diploma de datilografia era um canudo amarrado com fita vermelha, que vinha escrito em letras góticas.  Era um documento que o candidato a emprego não carregava, exibia.  Alguns até mandavam fazer um quadro e penduravam na parede do escritório.

Existiam milharem de escolas de datilografia no Brasil.  Cada cidade tinha a sua escola, e elas promoviam concursos públicos para ver quem datilografava mais rápido.  Os mais prendados chegavam a 180 toques por minutos sem nenhum errinho.  Aí vieram os computadores, a internet, o e-mail, e da noite para o dia as escolas de datilografia sumiram do mapa.

De repente, saber bater a-s-d-f-g- com os dedos certos deixou de ser importante para o futuro.  Hoje, uma criança aprende a digitar em um teclado antes mesmo de aprender a ler.  E batuca só com os dois dedos, porque, afinal de contas, um “a” é um “a”, com o sem diploma.

Ainda existem milhares de datilógrafos pelo Brasil afora.  O que não existe mais é o orgulho de exibir o diploma de datilografia.  Até pode ter virado peça de museu, ou objeto de piada, mas o que um dia significou, continua valendo até hoje.  O diploma de datilografia nada mais era do que um documento que comprovava ser seu portador uma pessoa que se diferenciava dos demais candidatos a emprego.

Cada época tem o seu canudo.  Ontem, foi o diploma de datilografia. Hoje é o MBA.




Gehringer,Max. “Clássicos do mundo corporativo” Editora Globo.

Estratégia


Estratégia  
Um senhor vivia sozinho em Minnesota.
Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado.
Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão.

O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:

"Querido Filho, estou triste pois não vou poder plantar meu jardim este ano.
Detesto não poder fazê-lo porque sua mãe sempre adorava as flores e esta é a época do plantio.

Mas eu estou velho demais para cavar a terra.

Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão.
Com amor, Seu pai."

Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:

"PELO AMOR DE DEUS, pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos"

Como as correspondências eram monitoradas na prisão...

Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de Agentes do FBI e Policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo.


Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.

Esta foi a resposta:
"Pode plantar seu jardim agora, pai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento."


Estratégia é tudo!!!

Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis.

Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas que muitas vezes nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.


"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional"

Experiência? Quem a tem?


Experiência? Quem a tem?




Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta:
"Qual a sua experiência?"

A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos.
Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele, com certeza,
será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.

REDAÇÃO VENCEDORA:


"Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar,
já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto,
já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo.
Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,
já me cortei fazendo a barba apressado,
já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas,
mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas,
já subi em árvore pra roubar fruta,
já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas,
já escrevi no muro da escola,
já chorei sentado no chão do banheiro,
já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando,
já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado,
já me joguei na piscina sem vontade de voltar,
já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios,
já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro,
já tremi de nervoso,
já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua,
já gritei de felicidade,
já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol,
já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos,
e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.

Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção,
guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
'Qual sua experiência?'.
Essa pergunta ecoa no meu cérebro:
experiência... experiência...
Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência?
Não!!!
Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:

Experiência?

 Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?"

Um abacaxi para resolver


UM ABACAXI PARA RESOLVER

“Diz que o Zeca, funcionário sério e cumpridor de suas obrigações, resolveu pedir aumento ao presidente da empresa.

- Senhor Presidente, tenho 20 anos de casa e agora me sinto um tanto injustiçado. Juca, que está conosco há apenas três anos, está ganhando mais do que eu.
O empresário, atento ao que ele havia dito, falou:
- Foi bom você ter vindo aqui. Ajude-me a resolver um problema. Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa para o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se tem abacaxi.
Zeca, sem entender muito bem o ocorrido, saiu e foi cumprir a tarefa solicitada. Em cinco minutos estava de volta.
- Como é? - disse o patrão.
- Verifiquei como o senhor mandou e a quitanda tem o abacaxi.
- E quanto custa cada?
- Isto eu não perguntei - respondeu Zeca.
- Eles têm quantidade suficiente para todos os nossos funcionários?
- Não sei, não - disse o funcionário.
- Muito bem, Zeca. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.
O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Quando ele chegou, o chefe foi logo dizendo:
- Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se tem abacaxi. Em oito minutos, Juca estava de volta.
- E então, Juca? - perguntou o patrão.
- Tem abacaxi, sim. Tem em quantidade suficiente para todo o pessoal e se o senhor quiser, eles têm também laranja e banana.
- E o preço?
- O abacaxi eles estão vendendo a R$ 1,00 o quilo. A banana sai a R$ 0,50 o quilo, e a laranja a R$ 20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a quantidade era grande, eles me concederam um desconto de 15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo.
Agradecendo a Juca pelas informações, o patrão dispensou-o e voltou-se para Zeca, na cadeira ao lado, retomando a conversa:
- Você perguntou alguma coisa quando entrou na minha sala hoje. O que era mesmo?
- Nada sério patrão. “A gente conversa outra hora - respondeu o funcionário.”

Se na hora de fazer suas reivindicações lhe for dado um "abacaxi" para descascar, descasque-o, com garra e determinação.
Não seja apenas mais um, seja aquele que faz a diferença

A canoa





Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para outro.

Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.

Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro:
–Companheiro, você entende de leis?
Não – Responde o barqueiro.
E o advogado compadecido:
–É pena, você perdeu metade da vida!
A professora muito social entra na conversa:
Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?
Também não – Responde o remador.
Que pena! – Condoi-se a mestra! – Você perdeu metade da vida!
Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco.
O canoeiro preocupado, pergunta:
Vocês sabem nadar?
Não! – Respondem eles rapidamente.
Então é uma pena – Concluiu o barqueiro – Vocês perderam toda a sua vida!”


Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes!


(Paulo Freire)


Pense nisso e valorize todas as pessoas com as quais tenha contato.

Cada uma delas tem algo diferente para nos ensinar...

Uma Lição Matemática





Uma lição de matemática...
 Já pensou naquelas pessoas que dizem que estão dando mais que 100% delas mesmas?
Todos nós já estivemos em reuniões em que alguém quer que você dê mais de 100%, certo?
Que tal então chegar a 200%? Aqui vai uma pequena matemática que pode ser útil:

Se.: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Correspondem a: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26...


Então: D E D I C A R - S E = 04+05+04+09+03+01+18+19+05 = 64%

S A B E D O R I A = 19+1+2+5+4+15+18+9+1 =74%

T R A B A L H A R = 10+18+1+2+1+11+8+1+18 = 80%

A T I T U D E S =
1+20+9+20+21+4+5+19 =99%

F A Z E R  P O R R A N E N H U M A =                                         6+1+26+5+18+16+15+18+18+1+14+1+14+5+14+8+21+13+1 = 200%



Conclusão:
Não adianta
DEDICAR-SE,  que você renderá apenas 64%.
A SABEDORIA, vai te dar 74%
Enquanto TRABALHAR, vai melhorar um pouco seu aproveitamento,ou seja: 80%.
Já as ATITUDES vão levá-lo bem próximo da perfeição = 99%.
Mas FAZER PORRA NENHUMA, vai levá-lo ao dobro do máximo de sua capacidade.
Não é por acaso que... QUEM FAZ PORRA NENHUMA,
é mais valorizado!!!

Os 7 Mandamentos da TAM

TAM

Os 7 Mandamentos

1.    Nada substitui o lucro.

2.    Em busca do ótimo não se faz o bom.

3.    Mais importante que o cliente é a segurança.

4.    A maneira mais fácil de ganhar dinheiro é parar de perder.

5.    Pense muito antes de agir.

6.    A humildade é fundamental.

7.    Quem não tem inteligência para criar tem que ter coragem para copiar.

Visão

Ser a maior e mais lucrativa empresa de transporte aéreo.


Missão
Com o nosso trabalho e o nosso “Espírito de Servir”, fazer as pessoas felizes.
 

Pra você que acha que está cansado de trabalhar!




 Cansado de trabalhar?

Se você é uma daquelas pessoas que de vez em quando se sente cansado de trabalhar? É bom que se lembre dos apontamentos do Escritor Britânico:
Bernard Shaw, que diz:

O ano tem 365 dias de 24 horas, das quais 12 horas por dia são dedicadas às noites e perfazem um total de 182 dias no ano.
Portanto, só restam 183 dias no ano.

Menos 52 Domingos, restam 131 dias.
Menos 52 Sábados, restam 79 dias de trabalho.

Não podemos esquecer que 4 horas diárias são dedicadas às refeição, o que perfazem um total de 60 dias, restando, portanto 19 dias dedicados ao trabalho.

Você goza de 15 dias de férias restando então, apenas 4 dias.
Menos 3 dias por ano, os quais você utiliza para fazer diligências pessoais, ir ao médico, repousar por enfermidade, falecimento ou nascimento em família.

Só lhe resta 1 (um ) único dia para trabalhar.

Este dia é o dia 1º de maio, que é o dia internacional do trabalho, que é feriado, portanto você não trabalha.

Então, você está cansado de quê?

Empurre a sua Vaquinha


Empurre a sua vaquinha
Um sábio passava pela floresta com seu discípulo.  Avistou uma casinha pobre e aos pedaços.  Nela moravam um casal e três filhos – todos mal vestidos, sujos, magros e aparentando subnutrição.  O sábio pergunta ao pai da família....”Como vocês sobrevivem?  Não vejo horta alguma, não vejo plantação, não vejo animais”.

O pai respondeu....”Nós temos uma vaquinha que nos dá alguns litros de leite por dia.  Uma parte do leite, nós tomamos, outra trocamos na cidade vizinha por alimentos e roupas e assim vamos sobrevivendo....”

O sábio agradeceu e saiu novamente pelo seu caminho.  Logo em seguida, o sábio avistou uma vaquinha e ordenou ao seu discípulo....”Puxe aquela vaquinha até o precipício e empurre-a precipício abaixo!”.   Mesmo sem compreender a ordem, o discípulo a cumpriu – empurrou a vaquinha no precipício e ficou pensando na maldade do sábio em mandar matar a única fonte de subsistência daquela família.   Aquilo não saiu da cabeça do discípulo por muitos anos.

Alguns anos depois, passando pela mesma região, o discípulo lembrou-se da família e do episódio da vaquinha.  Resolveu voltar àquela casinha e......... surpresa!  No lugar da pobre casinha havia uma bela casa.  Um pomar ao redor, várias cabeças de gado.  Um trator novo.  Na porta da casa avistou o mesmo pai – agora bem vestido, limpo, saudável!.  Logo apareceram a mulher e os três filhos – todos bonitos e aparentando saúde e felicidade!

Quando o discípulo perguntou a razão de tanta mudança nesses últimos anos, o pai de família respondeu....”A gente tinha uma vaquinha que caiu no precipício e morreu.  Sem a vaquinha a gente teve que se virar e fazer outras coisas que nunca tinha feito.  Começamos a plantar, criar animais, usar a nossa cabeça para sobreviver e daí a gente viu que era capaz de fazer coisas que nunca antes tinha imaginado e de conseguir coisas que a gente achava impossível porque nunca havia tentado fazer.  Sem a vaquinha, a gente foi à luta e só tínhamos essa alternativa – lutar para vencer!.

Pense nesta estória!
Todos nós temos uma “vaquinha” que dos dá alguma coisa básica para sobreviver e conviver com a ”rotina”.  Vamos descobrir qual é a “nossa vaquinha” e quem sabe aproveitar este momento de “crise” para empurrá-la morro abaixo.